A necessidade da esquerda trabalhista rechaçar os pós-modernos
(Na foto, uma radfem vestida de Maria encenando o aborto de Jesus Cristo)
A perversão pós-moderna que se traveste de esquerda, nada mais é que um engodo que serve para degenerar moralmente uma luta essencial, que é a luta de classes.
Com ideias abortistas, droguistas, e gayzistas inseridas em meio ao movimento da luta proletária, grande parte da população de trabalhadores, que no Brasil é de maioria cristã, acaba enxergando a esquerda de forma extremamente negativa, o que acaba atrapalhando na consciência de classe, chegando até mesmo a fazer grande parte dos proletários pararem nas trincheiras da extrema direita — o bolsonarismo é um dos efeitos dessa reação.
Há que se fazer uma ruptura da esquerda trabalhista em relação a esses movimentos degenerados que só servem para fazer grande parte da classe trabalhadora parar nas trincheiras do adversário, caso contrário os únicos aliados da esquerda serão homossexuais, drogados, e radfems abortistas, e os contrários serão a maior parte da classe trabalhadora junto com a burguesia.
Para ter de volta uma grande parte da população nas trincheiras da esquerda trabalhista, é imprescindível acabar com o reformismo pós-moderno que foi feito nas últimas décadas.
O reformismo que foi feito nas últimas décadas misturou a pauta dos trabalhadores com aberrações. Isso foi como colocar frutas podres em um cesto de frutas frescas. Pegou muito mal pra esquerda, tanto que grande parte da classe trabalhadora foi parar nas trincheiras da extrema direita bolsonarista.
É por isso que um expurgo se faz necessário, separando a luta da classe trabalhadora desses movimentos vexaminosos.
O setor pós-moderno tem que ser escorraçado das trincheiras da esquerda trabalhista, havendo uma separação bem clara, de modo a ficar explícito que eles não fazem parte da esquerda trabalhista, mas sim de um segmento individualista do liberalismo.
Ou é isso, ou a esquerda perderá pra sempre o respeito da grande massa trabalhadora que segue valores morais diferentes do libertinismo liberal.
Ainda dá pra recuperar a credibilidade perdida, mas a situação não se reverterá enquanto a esquerda trabalhista não passar uma mensagem bem clara para o povo de que não faz parte desses movimentos espúrios, e que os rechaça veementemente.
Com ideias abortistas, droguistas, e gayzistas inseridas em meio ao movimento da luta proletária, grande parte da população de trabalhadores, que no Brasil é de maioria cristã, acaba enxergando a esquerda de forma extremamente negativa, o que acaba atrapalhando na consciência de classe, chegando até mesmo a fazer grande parte dos proletários pararem nas trincheiras da extrema direita — o bolsonarismo é um dos efeitos dessa reação.
Há que se fazer uma ruptura da esquerda trabalhista em relação a esses movimentos degenerados que só servem para fazer grande parte da classe trabalhadora parar nas trincheiras do adversário, caso contrário os únicos aliados da esquerda serão homossexuais, drogados, e radfems abortistas, e os contrários serão a maior parte da classe trabalhadora junto com a burguesia.
Para ter de volta uma grande parte da população nas trincheiras da esquerda trabalhista, é imprescindível acabar com o reformismo pós-moderno que foi feito nas últimas décadas.
O reformismo que foi feito nas últimas décadas misturou a pauta dos trabalhadores com aberrações. Isso foi como colocar frutas podres em um cesto de frutas frescas. Pegou muito mal pra esquerda, tanto que grande parte da classe trabalhadora foi parar nas trincheiras da extrema direita bolsonarista.
É por isso que um expurgo se faz necessário, separando a luta da classe trabalhadora desses movimentos vexaminosos.
O setor pós-moderno tem que ser escorraçado das trincheiras da esquerda trabalhista, havendo uma separação bem clara, de modo a ficar explícito que eles não fazem parte da esquerda trabalhista, mas sim de um segmento individualista do liberalismo.
Ou é isso, ou a esquerda perderá pra sempre o respeito da grande massa trabalhadora que segue valores morais diferentes do libertinismo liberal.
Ainda dá pra recuperar a credibilidade perdida, mas a situação não se reverterá enquanto a esquerda trabalhista não passar uma mensagem bem clara para o povo de que não faz parte desses movimentos espúrios, e que os rechaça veementemente.
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